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| terça-feira, 4 de novembro de 2008

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Veja - 1 de outubro de 2008

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ENGRENAGEM

| quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O que é e pra q serve???

A engenagem, nunca funciona só, ela sempre necessita de uma outra para que os dentes transmitam movimento, uma a outra.

Vai ai um post, que contém muita coisa sobre as engrenagens.

O que é:
A engrenagem é o elemento mecânico composto de rodas dentadas que se ligam a um eixo rotativo, ao qual imprimem movimento.

As engrenagens operam aos pares, os dentes de uma encaixando nos dentes de outra. Se os dentes de um par de engrenagens se dispõem em circulo, a razão entre as velocidades angulares e os torques do eixo será constante. Se o arranjo dos dentes não for circular, variará a razão de velocidade. A maioria das engrenagens é de forma circular.

Para transmitir movimento uniforme e contínuo, as superfícies de contato da engrenagem devem ser cuidadosamente moldadas, de acordo com um perfil específico. Se a roda menor do par (o pinhão) está no eixo motor, o trem de engrenagem atua de maneira a reduzir a velocidade e aumentar o torque; se a roda maior está no eixo motor, o trem atua como um acelerador da velocidade e redutor do torque.

Tipos de engrenagens

As engrenagens não só apresentam tamanhos variados, mas também se diferenciam em formato e tipo de transmissão de movimento. Dessa forma, podemos classificar as engrenagens empregadas normalmente dentro dos seguintes tipos:

Engrenagens cônicas



É empregada quando as árvores se cruzam; o ângulo de interseção e geralmente 90°, podendo ser menor ou maior. Os dentes das rodas cônicas tem um formato também cônico, o que dificulta a sua fabricação, diminui a precisão e requer uma montagem precisa para o funcionamento adequado. A engrenagem cônica e usada para mudar a rotação e a direção da força, em baixas velocidades.

Engrenagens retas



Os dentes são dispostos paralelamente entre si em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. É usada em transmissão que requer mudança de posição das engrenagem em serviço, pois é fácil de engatar. É mais empregada na transmissão de baixa rotação do que na de alta rotação , por causa do ruído que produz.

Engrenagens hipoides



As Engrenagens hipóides são uma variedade das engrenagens cônicas, empregadas para transmitir o movimento entre eixos que se cruzam. Podem ter os dentes retos, inclinados ou espiral.

Engrenagens helicoidais



Os dentes são dispostos transversalmente em forma de hélice em ralação ao eixo. É usada em transmissão fixa de rotações elevadas por ser silenciosa devido a seus dentes estarem em componente axial de força que deve ser compensada por mancal ou rolamento. Serve para transmissão de eixos paralelos entre si e também para eixos que formam um ângulo qualquer entre si (normalmente 60 ou 90°).

Engrenagens de parafuso sem fim



Engrenagens sem-fim são usadas quando grandes reduções de transmissão são necessárias. Esse tipo de engrenagem costuma ter reduções de 20:1, chegando até a números maiores do que 300:1. Muitas engrenagens sem-fim têm uma propriedade interessante que nenhuma outra engrenagem tem: o eixo gira a engrenagem facilmente, mas a engrenagem não consegue girar o eixo. Isso se deve ao fato de que o ângulo do eixo é tão pequeno que quando a engrenagem tenta girá-lo, o atrito entre a engrenagem e o eixo não deixa que ele saia do lugar. Essa característica é útil para máquinas como transportadores, nos quais a função de travamento pode agir como um freio para a esteira quando o motor não estiver funcionando.

Cálculo

A razão entre o número de dentes nas rodas é diretamente proporcional à razão de torque e inversamente proporcional à razão das velocidades de rotação. Por exemplo, se a coroa (a roda maior) tem o dobro de dentes do pinhão, o torque da engrenagem é duas vezes maior que o do pinhão, ao passo que a velocidade deste é duas vezes maior que a da coroa.

Em um par de engrenagens no qual:
z1= número de dentes da engrenagem 1
z2= número de dentes da engrenagem 2
n1= número de rotações por minuto da engrenagem 1 (rpm)
n2= número de rotações por minuto da engrenagem 2 (rpm)
Temos a seguinte equação:
\frac{n_2}{n_1} = \frac{z_1}{z_2}

Comparamos um caminhão e um carro de Fórmula 1. Digamos que os dois possuam a mesma potência. A velocidade angular do eixo do motor do carro de Fórmula 1 é muito maior, mas o torque é muito baixo. No entanto a velocidade angular do eixo do motor de um caminhão é muito baixa, mas seu torque é muito alto, podendo então deslocar um maior peso, mas desempenhar uma menor velocidade.


MECÂNICA DAS MÁQUINAS

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Como um apaixonado e atuante da área de Manutenção Mecânica, ai vai um post sobre a área, ou seja, algums defiições.

Máquinas

Uma máquina é todo o dispositivo mecânico ou orgânico que executa ou ajuda no desempenho das tarefas, precisando para isto de uma fonte de energia.

A diferença preliminar entre ferramentas simples e mecanismos ou máquinas simples é uma fonte de energia e uma operação um tanto independente. O termo máquina aplica-se geralmente a um conjunto de peças que operam-se junto para executar o trabalho. Geralmente estes dispositivos diminuem a intensidade de uma força aplicada , alterando o sentido da força ou transformando um tipo de movimento ou de energia em outro.

O ineficiência de uma máquina é o grau ou a porcentagem a que uma máquina não realiza o trabalho que poderia fazer sem as limitações da fricção (atrito).

As máquinas podem ser divididas em automáticas e não-automáticas(ou manuais):

As máquinas não automáticas

ou manuais são todas as máquinas que precisam da energia permanente do operador para executar o trabalho. Um bom exemplo disso é uma furadeira manual em que o operador tem que girar continuamente uma manivela para que ela execute o trabalho, esta é uma máquina manual ou não-automática.

As máquinas automáticas

Maquina industrial

São aquelas onde a energia provém de uma fonte externa, como energia elétrica, térmica, etc... Uma furadeira elétrica em que o operador tem que somente apertar um botão para que a mesma execute o trabalho, é uma máquina automática. Com isso pode-se dizer também que as máquinas automáticas não precisam da energia permanente do operador mas podem precisar do controle permanente do operador que no caso da furadeira é apertar um botão. As máquinas automáticas podem ainda ser dividas entre máquinas automáticas programáveis e máquinas automáticas não programáveis:

A máquina automática não programável executa sempre o mesmo trabalho ao receber energia.A máquina automática programável tem como característica o fato de que o seu trabalho depende de instruções dadas pelo operador. Pode-se citar como exemplo de máquina automática programável uma máquina que realiza seu trabalho conforme a posição de chaves. Claro que também podemos introduzir instruções em uma máquina automática programável por meio de um computador ou outro tipo de processador eletrônico, como um microcontrolador ligado a um teclado matricial.

Mas uma máquina automática com um controle de tempo por meio de um temporizador não pode ser considerada uma máquina automática programável, pois ela não muda seu trabalho conforme o ajuste do temporizador, muda apenas o período em que executa o trabalho. Também não pode ser considerada uma máquina automática programável uma máquina automática que possua um controle de intensidade que o usuário pode ajustar, pois assim ela também continua executando o mesmo trabalho apenas com uma intensidade diferente e seu trabalho não depende de programa algum.



O que você pode fazer para mudar o mundo???

| quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Comece mudando a si mesmo.

Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...

Cuide da Saúde do Planeta.

Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores.

Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...

Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo.

Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...

Acredite em um mundo melhor.

Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter.

Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...

Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe.

Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...

Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...

Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor.

Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...


RODRIGO BENTES DINIZ

TV móvel deverá ser mais do que uma simples televisão

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Quando os usuários tiverem a possibilidade de assistir o noticiário em seu telefone celular, ou ouvir as notícias por meio do podcast, ou simplesmente ler as mesmas notícias em seu aparelho móvel, o que eles escolherão?

E quando as empresas de telecomunicações e de conteúdo tiverem que escolher a melhor forma de disseminar seu conteúdo, eles deverão escolher downloads, arquivos sob demanda, broadcast ou unicast? E utilizando qual plataforma tecnológica: 3G, Wi-Fi ou podracing(DVB-H?


TV móvel deve ser mais do que TV

Em um estudo que procurou considerar e pesar as vantagens e desvantagens de cada uma das opções do ponto de vista do usuário, o pesquisador finlandês Ville Ollikainen fez um extensivo trabalho de pesquisa e comparação prática na qual a principal conclusão foi: a chamada TV Móvel deverá ser bem mais do que uma simples televisão.

A tendência é que os dispositivos móveis sejam utilizados em uma variedade tão grande de situações que nenhum formato único e nenhum método de transmissão individualmente serão capazes de atender.


Formatos de mídia e de transmissão


O estudo comparou três formatos de mídia diferentes (texto, áudio e vídeo), e três técnicas de transmissão (broadcast, unicast e download), todos considerados do ponto de vista da comodidade e do atendimento das necessidades do usuário.

Ao contrário de estudos anteriores, que sugeriam que a TV móvel despertaria pouco interesse por exigir atenção constante, Ollikainen verificou que os usuários geralmente não fazem nenhuma outra atividade enquanto estão assistindo filmes em seus aparelhos móveis.


Matando o tédio

E apenas surfar ou assistir a um programa seguindo o fluxo previsto pelos seus criadores não parece ser o suficiente para os usuários da TV móvel. Mesmo que um dos motivos-chave apontados para o uso do podracing seja matar o tempo, as pessoas querem lidar com o seu tédio assistindo a conteúdos especiais, adequados a cada momento.

Carros comuns poderão ser convertidos em híbrido-elétricos

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Com os elevados preços do petróleo, os veículos híbrido-elétricos estão cada vez mais atraindo a atenção dos consumidores. Embora muito eficientes, eles ainda são produzidos em pequena escala, o que faz com que a maioria dos modelos usados disponíveis custe mais caro do que um modelo zero quilômetro.

Mas uma solução pode estar a caminho para quem gostaria de ter um veículo híbrido e não gostaria de esperar - transformar o seu veículo atual, movido a gasolina, álcool ou diesel em híbrido elétrico.


Conversão de combustível líquido para híbrido combustível-elétrico

A pesquisa está sendo feita por engenheiros do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, com o objetivo de testar a viabilidade técnica e econômica da transformação. Os desafios são grandes, porque os veículos híbridos incorporam conceitos que não foram pensados no projeto e fabricação dos veículos tradicionais a combustível líquido.

Os engenheiros alemães planejam criar uma plataforma de tecnologia aberta que permitirá o teste e a otimização de todos os sistemas necessários à hibridização - a conversão do veículo de combustível líquido para híbrido combustível líquido-elétrico. A plataforma deverá incluir a interação dos diversos equipamentos em condições reais de tráfego.

Os testes estão sendo feitos em um Audi Roadster. "Nós somos especialistas no projeto de sistemas de eletrônica de potência que são tão compactos que eles podem ser facilmente acomodados nos espaços restritos de um veículo de série," diz o Dr. Martin März, que está coordenando o projeto.


Tração integral

Ao contrário dos carros híbridos japoneses, que já utilizam uma plataforma mais pensada para os veículos elétricos do que para os veículos atuais, a proposta da equipe do Dr. März é criar modificações que mexam o mínimo possível na motorização do carro.

Os principais componentes adicionados na conversão serão dois motores elétricos, que serão instalados no centro do eixo traseiro, cada qual ficando responsável pelo acionamento de uma roda. Com isto, não será preciso mexer no sistema de tração dianteira tradicionalmente utilizado nos carros de passeio, que será mantido.

Esse enfoque permitirá a integração de funções adicionais ao veículo convertido em híbrido, como a tração integral (tração 4 x 4) temporária.

Segundo os engenheiros, o custo de conversão de veículo para híbrido não será maior do que o custo de um opcional, como bancos de couro, por exemplo.

Novo projeto de motor polui menos e tem maior aceleração

| quarta-feira, 15 de outubro de 2008


Pesquisadores chineses apresentaram o projeto de um novo tipo de motor de combustão interna - como os utilizados em automóveis e caminhões - que poderá abrir caminho para veículos híbridos ainda mais eficientes e menos poluidores.

O projeto, chamado de Alternador Linear de Pistão Livre (FPLA, na sigla em inglês), teve seu desempenho comprovado por meio de modelagens computadorizadas de alta precisão.


Motor para gerar eletricidade

Qingfeng Li e seus colegas destacam que o seu motor linear de pistão livre tem apenas uma parte móvel e é um motor projetado para gerar eletricidade. Nesse novo design, um pistão - a única parte móvel do motor - oscila ao longo de um cilindro, entre duas câmaras de combustão.

Ímãs permanentes no interior do pistão geram eletricidade ao passar pelas bobinas de um alternador montado sobre o cilindro.


Motor multicombustível

O motor pode ser alimentado por vários tipos de combustíveis, incluindo gás natural e hidrogênio, o que está ajudando a aumentar o interesse em sua utilização para gerar eletricidade e recarregar as baterias dos veículos híbridos.

Os resultados da simulação mostram que o motor gerador de eletricidade pode acelerar três vezes mais rápido do que os motores a combustão tradicionais e queima o combustível de forma a minimizar a geração de poluentes. "É a fonte de energia ambientalmente benigna para o futuro," diz o artigo.

Entrevista com Reginaldo Chaves, gerente geral e coordenador do Programa de Treinamento do Feiras do Brasil

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Reginaldo Valentim Chaves




Participar de feiras é uma atividade de planejamento que exige trabalho, dedicação e conhecimento. Não há lugar para improvisos pois durante o evento a empresa está totalmente exposta ao mercado. Não podemos esquecer que feira não é festa mas sim negócio e o expositor deve tratar o investimento com muita seriedade, cercando-se de pessoal treinado, motivado e preparado.

Na entrevista a seguir, Reginaldo Valentim Chaves, gerente geral da Feiras do Brasil e coordenador do programa de capacitação da empresa, fala um pouco sobre a necessidade de planejamento para participação em feiras e da importância do treinamento de equipes para a obtenção de bons resultados. Dicas preciosas para quem está de olho nas próximas feiras.

Como garantir uma participação positiva em uma feira?

A resposta para a pergunta é a palavra planejamento. Planejamento pode ser entendido como o elo seguro entre o passado e o futuro e é ele que norteará os passos que a empresa deverá seguir para atingir seus objetivos. Nas feiras, as empresas estão totalmente expostas ao mercado, incluindo representantes, revendedores, parceiros, clientes e concorrentes, portanto, todo cuidado é pouco. Dai a importância de se estabelecer ações concatenadas e ter uma linha de ação pré-definida. Quem planeja não improvisa e sabe onde quer chegar, sabe o que pretende portanto tem mais chances de garantir uma participação positiva. Em nossos cursos costumamos ensinar o planejamento em 03 etapas principais: o pré, o durante e o pós-feira. Ações acertadas em cada uma das fases, resulta em bons negócios. Entretanto, infelizmente muita gente ainda pensa que participar de feiras é simples: basta negociar o m² com o promotor, contratar o estande, recepcionistas, buffet e pronto. Isto é um erro pois perde-se dinheiro, frusta o visitante e no final, cai a qualidade do evento.

Então o expositor que não planeja, não obtém o resultado esperado e acaba saindo insatisfeito da feira?

A lógica é simples: quem planeja mal, trabalha a toque de caixa e corre atrás do prejuízo. Se a feira não teve retorno esperado, antes de arrumar inúmeras desculpas como o trânsito, a chuva, o promotor, o fornecedor, pense que o equívoco pode estar nas diretrizes traçadas no planejamento e não em infortuitos ou agente externos. Analise ponto a ponto e não perca a chance de implementar melhorias.

E como devo planejar para ter sucesso?

Para iniciar um bom planejamento é necessário atenção aos cenários, externo e interno de sua empresa. O cenário externo diz respeito ao mercado em geral, dados estatísticos, os concorrentes, os clientes, legislação do setor, tendências de consumo, entre outros. Respostas objetivas a questões relevantes como "quais são os objetivos específicos da participação", "é a melhor feira para participar", "qual será o custo", entre muitas outras, devem ser esclarecidas com exatidão. Já o cenário interno que diz respeito à motivação, engajamento de equipes, retroalimentação, entre outros fatores humanos e de processo que influenciam nos resultados. Lembre-se que a decisão de participar de uma feira dará origem à implementação de múltiplas atividades, até mesmo alheias ao cotidiano da empresa, que precisam ser administradas com eficácia ao longo do tempo. Para tanto o fator humano e os recursos precisam ser amplamente avaliados para análise de viabilidade. Em outras palavras, é necessária a composição do quadro de envolvidos, com competências e perfis adequados para gerenciar cada um dos processos inerentes a participação em feiras de negócios.

O treinamento contribui para este processo?

Sem dúvida. Treinamento não é custo, é investimento. Todos da empresa devem estar preparados para tirar proveito das oportunidades de negócios que as feiras têm a oferecer e para isto todos devem falar a mesma língua. Sobretudo a equipe de atendimento do estande. Esta é a linha de frente da estratégia comercial traçada pela empresa e responsável por identificar, filtrar e direcionar os contatos comerciais, além de gerar a base de dados que dará suporte a ações de marketing e vendas no pós-feira. Veja a importância estratégica que tem a formação deste grupo de pessoas. Cercar-se de pessoal treinado, motivado e preparado para correr atrás de bons negócios é portanto imprescindível para o expositor.

E qual a sugestão para quem está de olho nas próximas feiras.
Atualize-se com informação estratégica, acompanhe o mercado, visite feiras com olhos de expositor e de visitante e sobretudo invista em treinamento de colaboradores. O mercado de feiras no Brasil está em constante evolução, torna-se a cada dia mais complexo e competitivo, com ingresso de novos players, novas feiras e novidades em termos de marketing, logo a qualidade da mão de obra deve acompanhar este cenário. Estamos certos que o treinamento é o caminho mais curto e eficaz para o sucesso nas próximas feiras.


Postada por: Oryzeus

FEIRA DE METALURGIA 2008

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Aconteceu nos dias 9 a 12 de setembro a Feria e congresso internacioal de Tecnologias para: Fundição , Siderurgia, Forjaria, aluminio e serviços.

Balanço Metalurgia 2008 - Metalurgia supera expectativas dos expositores

A feira deve gerar negócios de 400 milhões em um ano após a feira


Mais de 20 mil pessoas visitaram os estandes das mais de 400 empresas expositoras da sexta edição da Metalurgia - Feira e Congresso Internacional de Tecnologia para Fundição, Siderurgia, Forjaria, Alumínio e Serviços. Houve um aumento, em relação à edição anterior, de 20% de visitantes de outros estados. Os expositores também receberam profissionais de diversos países, principalmente da América Latina. Destaque para Argentina, Peru, Venezuela, Chile, México e Itália.

O resultado é a geração de negócios superior a R$ 400 milhões, que deverão ser consolidados em um ano após o evento. Conforme dados divulgados pelo presidente da Abifa, Devanir Brichesi, durante a feira, o setor deve investir mais de R$ 1,5 bilhão até 2012, aumentando a capacidade instalada em torno de um milhão de tonelada. “O investimento feito pelas empresas de todos os segmentos da cadeia produtiva da indústria de fundição e o aquecimento da economia, são responsáveis pela movimentação gerada na Metalurgia”, assinala Luiz Roberto Lepeltier, diretor da Messe Brasil, organizadora do evento.



A expectativa para a Metalurgia 2010, além da ampliação da infra-estrutura do parque de exposições, é de que a feira seja ainda maior, acompanhando o crescimento do setor. “Para isso pretendemos encurtar o caminho até os expositores e evoluir ainda mais os contatos com os visitantes, sempre com o objetivo de ampliar a representatividade do setor”, finaliza Lepeltier.

Negócios fechados



Os responsáveis pelas empresas expositoras confirmam os números divulgados pela Messe Brasil. É o caso da joinvilense Rossil. “Retornamos à feira porque o resultado da edição de 2006 foi muito bom. Neste ano recebemos profissionais de todo o Brasil e da Argentina, Bolívia e Chile. Tanto o expositor como visitante vem à feira em busca de novas tecnologias para melhorar os processos e produtos”, garante João Pedro Rodrigues, diretor da Rossil.

Para Hunter o saldo também foi positivo. “Nós fechamos negócios na feira e tenho certeza de que o investimento retornou de modo positivo. Recebemos visitantes do Brasil, Argentina, Colômbia e Venezuela”, conta Cláudio Bell, diretor de negócios. Na avaliação de Fred Ziegler, diretor geral da EKW-Ziegler, a Metalurgia é muito boa, com público especializado, formado por empresários e engenheiros. “Recebemos visitantes do Chile, Argentina, Peru, Bolívia, Itália e Alemanha. Nossa expectativa é ampliar o faturamento em 20% nos próximos 12 meses em virtude da feira. Com certeza estaremos presente na feira em 2010”, garante Ziegler.

As expectativas da Foseco foram superadas. “Joinville é um pólo metalúrgico muito forte e a Metalurgia é a segunda principal feira do setor do Brasil. Já no primeiro dia da feira, que tem crescido a cada edição, ficamos surpresos com a visitação”, relata Ernesto Coppo Rauter. Para Joern Schmidt, diretor da Magma, Engenharia do Brasil a Metalurgia se tornou uma feira de porte nacional, possibilitou bons contatos e a ampliação de relacionamentos com clientes de empresas da região. “A feira é uma ótima oportunidade para as empresas mostrar e acompanhar a evolução dos processos e das ferramentas utilizadas por toda a da cadeia da fundição”, garante Schmidt.


Cintec reúne grandes nomes da Abifa, Anfavea e Sindipeças na Metalurgia 2008



O Cintec Fundição – Congresso e Inovação Tecnológica – realizado em paralelo à Metalurgia 2008 encerrou sexta-feira (12/09), em Joinville, com a participação de representantes da Abifa, Anfavea e Sindipeças. Devanir Brichesi – presidente da Abifa, falou sobre o panorama da fundição no Brasil; o vice-presidente da Anfavea Luiz Moan Yabiku Jr. (e vice-presidente da GM) discorreu sobre as perspectivas da indústria automobilística brasileira e o engenheiro Ali El Hage, conselheiro do Sindipeças, abordou a visão do setor de autopeças sobre o impacto de novas tecnologias. O evento foi seguido por debate e acompanhado por empresários catarinenses, entre eles Udo Döhler – presidente da Associação Empresarial de Joinville (Acij) e Moacir Bogo, do grupo Gidion/ Verdes Mares.
Devanir Brichesi, da Abifa, explicou que o Brasil tem todos os requisitos básicos em matéria-prima para ser o país da fundição. Segundo ele, o Brasil é o sétimo maior produtor de ferro no mundo e o maior cliente, com 51% de absorção, é o setor automotivo. Entre os anos 2001 e 2008 a indústria brasileira cresceu três vezes mais que o PIB. Brichesi destacou a importância da indústria catarinense - com uma média de 24% da produção nacional - atrás apenas de São Paulo, com 36% e Minas Gerais, com 25%.
O vice-presidente da Anfavea Luiz Moan Yabiku Jr. observou que o Brasil é o sétimo maior produtor mundial na indústria de autoveículos e que em 2008 deve subir no ranking, ultrapassando a França. A indústria automobilística brasileira conta hoje com 25 montadoras, 500 empresas de autopeças e 4.100 concessionárias, empregando direta e indiretamente, cerca de 1,3 milhão de pessoas. A geração de tributos no ano passado foi de R$ 32,8 bilhão (IPI, ICMS, PIS, COFINS).
O gerente de pesquisa e desenvolvimento da Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc), Marcos Balzer, destacou a participação de 400 pessoas no congresso, entre os minicursos realizados dentro do Cintec e as palestras técnicas. Segundo ele, o debate de sexta-feira apresentando as tendências do setor de fundição para a indústria automobilística mostra a consonância da feira com o congresso que, além de apresentar cases nacionais, trouxe duas palestras internacionais. Para o engenheiro químico e chefe da divisão técnica do Arsenal de Guerra do Exército Brasileiro, Márcio Amir Baldêz da Silva, de General Câmara (RS), que acompanhou todas as palestras e minicursos dos Cintec, o evento foi de grande qualidade. Junto com o engenheiro do exército Masurquede de Azevedo Coimbra, ele destacou as palestras apresentadas pelo corpo técnico da WEG e do Dr. Edson Paladini, da UFSC, que discorreu sobre gestão da qualidade em processos produtivos.






Postador por: Oryzeus