A importância do feedback
Hoje os profissionais estão sofrendo de uma dor mais incômoda do que injeção na testa. Mas essa sensação dolorida e cheia de efeitos colaterais tem nome: feedback.
Uma palavra tão difícil de ingressar em nosso dicionário quanto de sabermos a verdadeira dimensão que ela ocupa na vida das pessoas. Mais diretamente dos profissionais. Claro, porque em nossa jornada de trabalho a coisa mais comum que nos pedem é o tal feedback da reunião, ou qual será o feedback do chefe em relação à sua atuação na reunião ou mesmo que dependemos do feedback do cliente para fechar um bom negócio.
Ufa!!! A palavra parece mais comum do que o ato de usá-la a nosso favor. Segundo o dicionário do Houaiss, feedback é a 'informação que o emissor obtém da reação do receptor à sua mensagem, e que serve para avaliar os resultados da transmissão'. Nossa, parece que não doeu nada aprender o seu verdadeiro significado. Então quer dizer que o tal do feedback está mais presente em nossas vidas do que imaginamos? Sim, ele está. Veja um exemplo: um chefe que não dá nenhum feedback, positivo ou negativo para seus subordinados, acaba gerando uma insegurança que só deteriora seu desempenho e motivação. Ficar em silêncio, tentando adivinhar o que os outros estão pensando não vai ajudar muito, não é? Então fale, argumente, dê sua opinião, pois seu retorno a um determinado assunto pode fazer a diferença. Além de receber, forneça feedback. Dê respostas para as outras pessoas. Aprenda com os seus autofeedbacks. Se gostou, fale. Se não gostou, argumente. O retorno à uma informação está valendo mais cada vez mais em uma época onde o contato pessoal ganha mais espaço.
Dependemos desse fator pra saber se agimos certo ou precisamos melhorar. Quando vir alguma idéia nova, se posicione a favor, contra ou algo entre esses dois extremos. Você já deve ter percebido que o principal beneficiado dessa prática, no final, será você mesmo.
Depois de ler esse texto, espero que você sinta vontade em dar seu feedback.
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